
Em entrevista hoje à Angop, em Pequim, a maior referência do atletismo adaptado angolano referiu que esteve melhor, relativamente à edição anterior, em que conquistou três medalhas de ouro, reconhecendo que a presente edição foi mais competitiva.
“Nestes jogos apareceram atletas novos com grande nível competitivo e de países com melhores condições de trabalho, por isso, considero a minha prestação positiva em função das nossas limitações em termos de trabalho”, frisou.
Para José Sayovo é necessário maior investimento a nível do treinamento porque em Angola ainda se trabalha em terreno baldio, quando em outros países tem campos com pistas disponíveis e condições de treinamento adequadas a alta competição.
Reconheceu que o brasileiro Lucas Prado, o novo recordista paralímpico nos 100 e 200 metros, esteve melhor nos jogos terminados hoje, mas em sua opinião, o quadro poderá inverter nas próximas competições.
O atleta que conservou o recorde paralímpico nos 400 metros batido em Atenas2004 de 50 segundos e três décimos afirmou que, com aposta no trabalho, Angola poderá aparecer melhor nas próximas competições nomeadamente o campeonato do mundo em 2009.
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